Estudo com 15.230 lideres brasileiros revela que eles comem mal e se exercitam pouco
Uma pesquisa realizada no ano passado pela operadora de saúde Omint com 15230 gerentes e diretores revelou que os lideres brasileiros comem mal (96%), se exercitam pouco (44%) e claro , são gordos (43%). Os efeitos desse estilo desequilibrado de vida são o maior numero de internações de profissionais com menos de 40 anos e o aumento e o aumento do consumo de medicamentos sob prescrição médica, conclui o estudo.
Segundo a E-pharma, empresa especializada em gestão de benefícios de saúde, entre os medicamentos comercializados com receita, o segundo mais vendido aos executivos brasileiros é o Crestor, usado como regulador de colesterol-ele só perde para o ansiolítico Rivotril.
Quase um terço dos medicamentos de uso contínuo consumidos pelos líderes corporativos é usado no tratamento de problemas cardíacos e hipertensão. São dados que revelam que o coração desses profissionais está em risco.
Transformar a comida em válvula de escape par a ansiedade acaba sendo uma rotina para os profissionais mais estressados.
Para lidar com situações de estresse, que exigem situação imediata, nosso organismo produz hormônios como a adrenalina e o cortisol. Eles elevam a pressão arterial e aceleram os batimentos cardíacos, adaptações que preparam o corpo para enfrentar o perigo ou escapar dele. O problema é que essas alterações metabólicas, que deveriam ser passageiras, tornam-se crônicas em pessoas expostas diariamente em um ambiente de trabalho estressante, como é o caso dos executivos, e o risco de doenças cardiovasculares como infarto do coração aumenta drasticamente.
Fonte: Revista Você S/A
Nenhum comentário:
Postar um comentário