sábado, 25 de dezembro de 2010

Feliz Natal!



A equipe do Studio Fitness ONE deseja a todos seus clientes, amigos, colaboradoes e seguidores do blog um Natal repleto de PAZ, AMOR, ALEGRIA, FÉ e um ano novo com muitos SONHOS REALIZADOS!

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Promoção Studio Fitness ONE solidário! Não perca!



O Studio Fitness ONE é solidário às suas promessas de fim de ano e por isso os novos clientes que se inscreverem na primeira segunda feira de 2011 (03/01) ganham 50% de desconto no programa que escolherem!
Não perca a oportunidade que faltava para começar 2011 com mais saúde no melhor centro de personal trainning!
Venha conhecer o mais novo conceito em saúde e atividade física de Barbacena e região!
Mas atenção, a promoção é válida somente no dia 03/01/2011 e somente para novos clientes!

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Primeiros socorros e atividade física



Imagine a seguinte situação: uma parada cardíaca num aluno, durante uma sessão de ginástica para pessoas da terceira idade, numa academia. Prontamente, o profissional da atividade física treinado para situações como esta, realizará procedimentos corretos e seguros, antes da intervenção médica, visando minimizar a dor, as possibilidades de seqüelas de debilidade e, principalmente, manter a vida, evitando a morte.
    
Este seria um panorama ideal de uma ação em primeiros socorros. Mas, infelizmente, isto depende, além da boa vontade, da estrutura do local de trabalho, do sistema educacional que o profissional esteve inserido e, do homem, que é provido de sensações e emoções incontroláveis.
    
Durante o curso de Educação Física, o aluno pode reservar-se ao direito de dizer que não trabalhará com esta ou aquela modalidade esportiva, ou até mesmo não expressar a vontade de trabalhar com escolares, mas em se tratando de primeiros socorros, nos vemos envolvidos em um assunto que servirá para toda a vida, em qualquer lugar ou situação (não se poderá pensar que acidentes somente ocorrerão no trabalho).
    
Quando retratamos um acidente, imediatamente imaginamos a figura do médico como intervencionista no salvamento de uma vida. Mas, nem sempre temos a disponibilidade deste profissional no local da ocorrência e, mesmo que a cidade disponha de um serviço de atendimento emergencial, isto demandará um considerável tempo até a chegada no local, o que por menor que seja, poderá representar a duração entre a vida e a morte (em casos muito graves). Então, o que podemos fazer para reverter tal quadro? Ora, se prestarmos os primeiros socorros, logo após o acidente, no local da sua ocorrência, estaremos contribuindo em muito para que a equipe médica tenha chance de lutar e vencer a morte.
   
Tomando como base os apontamentos de GONÇALVES et al. (1997) e, HOWLEY e FRANKS (2000), notou-se que os assuntos mais importantes, quanto às possíveis ocorrências em casos de acidentes, relacionados diretamente à atividade física são: desobstrução respiratória, reanimação cardiopulmonar, hemorragias, lesões em tecidos moles, lesões músculo - esqueléticas, queimaduras, transporte, entre outros.
    
A realidade médica mostra que as emergências cardiovasculares possuem proporções endêmicas e, é a principal causa de mortalidade, obrigando, portanto, que medidas preventivas eficientes e eficazes sejam implementadas com urgência.
    
Mas, enquanto estas medidas não são tomadas, cabe a cada pessoa, individualmente, capacitar-se para enfrentar situações desfavoráveis, seja em casa, no trabalho ou em qualquer outro lugar, podendo oferecer maximização à sobrevida de uma vitima (conhecida ou não) de parada cardio-respiratória.

Ciente de todos esses fatos e preocupado com a segurança de seus clientes e colaboradores, o Studio Fitness ONE iniciou nesta semana o programa de atualização, capacitação e educação continuada em SBV (Suporte Básico de Vida) incluindo o manuseio do DEA - Desfibrilador Automático Externo (fundamental no atendimento a parada cardíaca e que faz parte dos equipamentos disponíveis no Studio Fitness ONE para casos de urgência e emergência), para toda sua equipe.

Numa parceria inédita no segmento fitness, com a Promed Cursos de Barbacena, toda equipe do Studio Fitness ONE foi treinada no próprio local utilizando manequim importado e os equipamentos de primeiros socorros disponíveis no estúdio como bala de oxigênio com máscara de ventilação, glicosímetro, oxímetro de pulso entre outros.

Salienta-se que todos foram treinados já com base nas novas diretrizes para Reanimação Cardiopulmonarcerebral de 2010 da American Heart Association.

O programa tem duração de dois meses e visa atualizar a equipe do Studio Fitness ONE para que estejam preparados para prestar o melhor atendimento em caso de eventualidades, até que o serviço médico esteja no local.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

ALIMENTAÇÃO PARA PRÁTICA DE ATIVIDADE FÍSICA NO VERÃO


As altas temperaturas do verão levam naturalmente os indivíduos a aumentarem suas perdas de água, vitaminas e minerais através do suor. Tais perdas são potencialmente maiores em pessoas fisicamente ativas, já que esses tem que suar muito mais para conseguirem dissipar o calor produzido pelo corpo nas práticas esportivas, o que propicia o resfriamento do corpo e evita a hipertermia.
Uma das questões mais importantes e estudadas atualmente na nutrição esportiva é a hidratação de atletas, especialmente se treinos e competições são praticados sob altas temperaturas, situação que os predispõe a desidratação, um problema que pode levar a queda da performance, fadiga e até a morte.
A água é o maior componente do corpo humano ocupando entre 45 e 70% de seu volume, correspondendo a aproximadamente 33 à 53 litros para um indivíduo de 75kg. Uma perda de água normal é de 2 à 3 litros por dia para indivíduos submetidos a temperaturas climáticas com 50% do total perdido em forma de urina. Durante exercícios intensos, em ambiente quente, esta quantidade de líquidos pode ser perdida em 1 hora.
A desidratação é prejudicial ao desempenho atlético tanto em esportes de longa duração quanto nos exercícios intensos. Mesmo um grau leve de desidratação como 1%, 2% ou 3% do peso corporal pode prejudicar a capacidade de desempenho e impedir um indivíduo de atingir o seu desempenho máximo. Já a perda excessiva de 5% do peso corporal pode reduzir a capacidade de esforço em aproximadamente 30%.
Desta forma, toda a estratégia de alimentação durante o verão deve atender principalmente às necessidades de hidratação. Por outro lado, as refeições diárias podem e devem contribuir positivamente para o desempenho e saúde.

Algumas dicas de alimentação para treinar de forma eficiente no verão:

Os alimentos que devem ser destacados são: frutas, verduras e legumes, pois são ótimas fontes de vitaminas, minerais, fibras e água, além de serem alimentos refrescantes que combinam com a alta temperatura do verão.
Consuma à vontade folhas verdes e legumes (dê preferência aos crus). Cuidado apenas com o tempero das saladas: evite a maionese e os molhos prontos preferindo o azeite, o limão, o vinagre e os molhos leves em geral.
As gorduras vegetais (azeite, óleo de girassol, soja etc) combinam com as preparações de verão e são mais saudáveis que as gorduras de origem animal.
As carnes magras são as mais indicadas para esta época, pois são mais facilmente digeridas evitando desconfortos além de serem mais saudáveis. Opte pelas carnes brancas de aves, peixes, e cortes de carne vermelha magros. Por outro lado, evite as carnes das aves com a pele, a carne de porco e carnes vermelhas como a picanha. Quanto a forma de preparo varie entre cozidos, grelhados e assados, deixando de lado as frituras que não combinam com o clima quente do verão, além de serem extremamente calóricas.
As sobremesas mais refrescantes são as melhores opções para o verão: opte sempre por frutas ou doces à base de frutas, tais como: sorvetes de frutas no palito, compotas geladas de frutas, saladas de frutas, flans de frutas, etc.
Oferecer líquidos palatáveis, que seja do agrado do praticante de atividade física e que dessa forma desperte o desejo de se hidratar. A ingestão de liquidos deve acontecer antes, durante e depois da prática esportiva;
Na competição ou em uma sessão de treinamento, deve-se reforçar a hidratação a cada 15 - 20 minutos, mesmo que o indivíduo não tenha vontade de beber.
Pesar-se antes e após a competição ou da sessão de treinamento é um procedimento simples e efetivo para determinar o quanto de líquido deve ser ingerido. A ingestão de líquidos pós exercício deve ser 150% do peso perdido nas primeiras horas da recuperação. O atleta que perder 1 kg, por exemplo, deve beber 1,5 litro de líquido nesta fase.
Vale lembrar que as recomendações gerais referentes a nutrição esportiva devem continuar a serem atendidas no verão: refeições fracionadas ricas em energia provenientes dos carboidratos, ingestão de fontes protéicas que estimulam a recuperação muscular e controle da ingestão de gorduras que podem diminuir o desempenho.

sábado, 27 de novembro de 2010

MG: Redes de fast food obrigam-se a veicular informações sobre a composição nutricional de seus alimentos


O Ministério Público Federal em Minas Gerais (MPF/MG) firmou termo de ajustamento de conduta com 47 empresas que integram a Associação Nacional de Restaurantes, por meio do qual elas se obrigaram a incluir, nas embalagens dos alimentos, tabela nutricional. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também participou das negociações ao lado do MPF.
Na prática, os acordos viabilizam que o consumidor, ao adquirir alimentos produzidos por diferentes redes de fast food como, por exemplo, Bob’s, Rei do Mate ou Bon Grillê, receba informações sobre o percentual existente no produto em relação ao valor diário recomendado de cada nutriente. Além da composição, o consumidor será informado também sobre a quantidade de calorias existente em cada porção ou unidade.
A iniciativa é a continuação de um trabalho que começou, no ano de 2004, com uma ação civil pública ajuizada pelo MPF contra a empresa de alimentos MacDonalds. Naquela ocasião, a rede norte-americana foi obrigada a inserir as informações nas embalagens de seus produtos comercializados no Brasil.
“Além do Código de Defesa do Consumidor e de regulamentos da Anvisa, que obrigam as empresas a informarem a composição nutricional de seus alimentos, também a Organização Mundial de Saúde (OMS) considera que a rotulagem nutricional constitui um meio e direito dos consumidores de receber uma informação exata, padronizada, compreensível sobre a composição dos alimentos, podendo, assim, fazer as escolhas mais adequadas”, afirma o procurador da República Fernando de Almeida Martins.
Nas embalagens ou nos cardápios – O procurador esclarece que as empresas deverão informar o valor energético, as quantidades de carboidratos e proteínas, de gorduras totais, saturadas e trans, de fibra alimentar e de sódio. Também deverá constar das embalagens o percentual do valor energético (quantidade de calorias) e de cada nutriente em relação aos valores diários de referência para a ingestão diária recomendada.
“Como o compromisso foi assumido por empresas que comercializam diferentes tipos de alimentos – de sanduíches a comida chinesa, de sorvetes a cafés – estabelecemos, sob a orientação da Anvisa, que esses valores serão fixados de acordo com a porção contida numa embalagem individual ou de acordo com a unidade do produto, por exemplo, um sanduíche, um pacote, um copo”, diz Fernando Martins.
O termo de compromisso previu também que, para os pratos/cardápios onde os ingredientes são escolhidos pelo cliente no momento da compra, o valor nutricional deverá ser informado de acordo com a porção definida pelo estabelecimento para cada ingrediente. “Se o espaço na embalagem não for suficiente, ou quando não existir uma relação unívoca entre produto e embalagem, deve-se utilizar quadros, cartazes afixados em local visível, cardápios próprios, folderes ou outras formas de informação”.
Para o procurador, “os hábitos alimentares saudáveis são essenciais para a promoção da saúde da população. E o que percebemos é que, a cada dia, os consumidores estão mais exigentes, mais atentos ao que consomem, em especial diante do alarmante quadro de crescimento da obesidade em nossa população. Portanto, é fundamental que as redes de fast food tenham consciência das necessidades atuais do mercado, e, mais do que isso, participem das políticas governamentais que visam à promoção da saúde e respeitem o direito à transparência previsto pelo Código de Defesa do Consumidor ”.
As empresas terão prazo de 180 dias para implementação das medidas. Em caso de descumprimento, será aplicada multa no valor de R$ 2,5 mil ou R$ 5 mil, que poderá ser ampliada para R$ 15 mil ou R$ 30 mil se houver reincidência.
A fiscalização ficará a cargo dos órgãos sanitários estaduais e municipais e o termo de compromisso tem validade em todo o território nacional.
Fonte: Ministério Público Federal em Minas Gerais

Cirurgia bariátrica pode não representar fim da obesidade


Especialistas alertam para a prevenção contra o aumento de peso da população
O excesso de peso já atinge metade da população adulta; uma em cada três crianças (de 5 a 9 anos); e um quinto dos adolescentes no País, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O problema atinge cerca de metade dos adultos em todas as regiões, com destaque para o Sul (56,8% dos homens, 51,6% das mulheres) e Sudeste (52,4 e 48,5% para homens e mulheres respectivamente).

Para combater a obesidade, considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma epidemia, especialistas destacam que é necessário melhorar os hábitos alimentares e estimular medidas preventivas. Hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, dislipidemia, artroses, varizes e síndrome metabólica são algumas das consequências da obesidade.

Com a intenção de se livrar do problema, é cada vez mais comum no Brasil a realização de cirurgias bariátricas, também conhecidas como redução do estômago. "No entanto, o que muita gente não sabe é dos riscos que se corre com esse procedimento e das contraindicações", destaca a médica nutróloga da Agemed, Sabrina Floriani.
A cirurgia é indicada apenas nos casos em que a obesidade está estável há pelo menos cinco anos, em pessoas com IMC (Índice de Massa Corpórea) maior ou igual a 40 ou maior ou igual a  35 com doenças desencadeadas ou agravadas pela obesidade e que ameacem a vida e ainda com falha comprovada ao tratamento clínico (dieta associado a atividade física e terapia comportamental).

"Complicações como infecções na parede abdominal, ruptura dos pontos internos do estômago e intestino, desnutrição crônica ou déficit de vitaminas por falta de absorção são comuns no pós- operatório, podendo levar a morte caso não identificados e tratados adequadamente", alerta Sabrina.  

Para se submeter a esse tipo de cirurgia, há necessidade de tratamento prévio por dois anos com nutricionista, psicólogo, educador físico e médico. O paciente deve ter tentado tratamento clínico antes. "A cirurgia não é indicada para emagrecimento por estética,  que é o que, em alguns casos, é vendido pelos cirurgiões. Muitos são pacientes jovens que não sabem o verdadeiro risco desta cirurgia", ressalta a nutróloga.
Maioria volta a ganhar peso depois da cirurgia
Um índice alarmante: 60% das pessoas que fazem a cirurgia voltam a ganhar peso, sendo que 10% engordam novamente até 20 kg. "Diferente dos que as pessoas imaginam, a cirurgia não 'cura' a obesidade e seu sucesso depende da mudança de hábitos. Não é incomum que indivíduos que não fizeram acompanhamento psicológico prévio apresentarem desvio da compulsão alimentar para outras vias, como o alcoolismo, ou então procurar alimentos  de fácil esvaziamento gástrico e de alta concentração calórica que são consumidos durante todo o dia resultando em aumento de peso, como leite condensado, sorvete, doces e refrigerantes", explica Sabrina. 
 
Conheça algumas desvantagens da cirurgia bariátrica
- Necessidade de reposição nutricional para o resto da vida
- Custo elevado de suplementos alimentares para o resto da vida
- Desconforto gástrico ao se alimentar
- Diarréia crônica
- Não ser definitiva em muitos casos, havendo casos frequentes de recirurgia
- Alto índice de complicações e mortalidade de cerca de 1% (a mesma porcentagem de cirurgias de grande porte, abdominais, em pacotes com comorbidades)

Exagerou no fim de semana?


Toda segunda-feira, a maioria das pessoas come menos… Essa, talvez, seja a lei da compensação mais freqüente entre aqueles que lutam contra a balança. É neste dia também que todas as academias de ginástica alcançam suas mais altas taxas de presença. Não há quem resista a se pesar para “correr atrás do prejuízo”, logo no começo da semana. “Buscamos compensar de formas variadas, mesmo inconscientemente, os exageros alimentares do final de semana. Na verdade, compensar ou acreditar na compensação alivia apenas a consciência das pessoas”, diz a endocrinologista Ellen Simone Paiva, diretora do Citen, Centro Integrado de Terapia Nutricional.

“A primeira consideração a ser feita sobre o tema é a seguinte: é um grande engano pensar que devemos comer menos durante o dia, quando temos uma festança à noite. Não há nada de mal em comer um pouco mais de coisas diferentes e gostosas em uma festa. Se esse fato é esporádico, ele não vai fazer cair por terra nenhum projeto de perda de peso”, diz a endocrinologista. Deixar de comer ou reduzir drasticamente a quantidade de alimentos na véspera das festas faz com que as pessoas comam exageradamente nos eventos festivos, muito além da quantidade de alimentos que conseguiram reduzir durante o dia.

Além disso, essa associação de jejum prolongado e “comelança”, aparentemente compensatória, traz mal estar e pode estragar a diversão e o dia seguinte. “No Citen, a orientação que fornecemos é a seguinte: quando você for participar de festas sabidamente regadas a muita comida, geralmente servidas bem tarde, jante em casa antes ou faça um lanche, evitando que a hora regular do jantar passe batida. Dessa forma, na festa, você conseguirá abrir mão dos inúmeros e calóricos salgadinhos servidos como entrada e comerá apenas do prato principal e da sobremesa, sem exageros”, recomenda a diretora do Citen.

Compensar no dia seguinte é ainda mais arriscado
Aqui, as artimanhas para conseguir eliminar as calorias em excesso, ingeridas no dia anterior, podem ser de intensidade leve – sem prejuízo à saúde – mas também sem proveito, até compensações arriscadas, caracterizadas por jejuns prolongados, malhações desmedidas, prenunciando a descoberta de opções que beiram a bulimia nervosa. “Na população masculina, faixa muito mais raramente acometida por esse tipo de transtorno alimentar, as compensações são geralmente as academias, os laxantes e o jejum, pois os homens raramente provocam vômitos”, conta Ellen Paiva.

Após festas com ceias servidas bem tarde e muita bebida alcoólica, podemos considerar uma boa alternativa a ingestão de uma dieta leve e a ingestão de muito líquido no dia seguinte. “Esta atitude não compensa os excessos calóricos, apenas repõe as perdas hídricas causadas pela desidratação relacionada à bebida alcoólica e ao consumo de sal em excesso”, explica a médica.

Uma escapadinha a cada dia…
Ellen Paiva destaca que as maiores e mais arriscadas escapadas das dietas são diárias, despretensiosas e, muitas vezes, despercebidas. “Elas nos fazem sucumbir, minam nossa resistência em continuar a nos esforçar por um peso condizente. Estas escapadelas devem ser vigiadas, pois além de não serem acompanhadas de festas, muitas vezes, nos fazem ingerir alimentos que nem gostamos tanto”, alerta a endocrinologista.
“Mesmo em dieta, é possível ter uma refeição diferente nos finais de semana, como por exemplo, tomar café numa padaria maravilhosa OU almoçar numa cantina OU jantar numa pizzaria. Só não podemos associar as três opções, pois não haveria compensação alguma capaz de livrar esta pessoa de umas graminhas a mais, que acumuladas nos vários finais de semana renderiam uns dois quilinhos extras no final do mês”, conta a médica.

Nova tecnologia contra a obesidade


ALHAMBRA - Cientistas da University of Southern California estão desenvolvendo um equipamento sem fio para monitorar pessoas com sobrepeso e obesas em suas atividades diárias.
O aparelho verifica quantos minutos essas pessoas fazem exercícios, quanta comida consomem e até mesmo se estão em uma praça de alimentação quando deveriam estar no parque. O objetivo é que os programas de emagrecimento não dependam somente das informações dadas pelos pacientes que geralmente encobrem o que realmente está acontecendo.
Dois adolescentes com sobrepeso estão ajudando os cientistas a testar o aparelho, que se parece com os monitores cardíacos, registra os batimentos cardíacos, níveis de estresse e atividade física. As informações são enviadas a um celular.
No mercado, já existem instrumentos similares que registram as calorias queimadas num dia medindo os movimentos, o suor e o calor do corpo. Mas este aparelho tem o objetivo de ser mais sofisticado, com circuitos mais precisos e talvez até câmeras de vídeo. Alguns aparelhos em teste também têm como meta oferecer feedback instantâneo e tratamento personalizado aos usuários.

Comida japonesa x dieta


Imaginem a dificuldade dos primeiros imigrantes japoneses que chegaram ao Brasil no Kasatu Maru, em 1908. Idioma, hábitos alimentares, modo de vida e diferenças climáticas … Na mesa, a comida brasileira era rica em gordura de porco e farinhas de milho e mandioca, verdadeiros mistérios para os japoneses. Mais próximo do cardápio japonês, encontraram somente o arroz, que para surpresa dos imigrantes era combinado com feijão, que em sua terra natal, era usado como ingrediente para doces. Tão comum na culinária cotidiana do Japão, o peixe era exceção na mesa brasileira. No interior de São Paulo, só era possível consumir peixes pescados em rios e córregos. Podemos imaginar, então, o que representava para esses primeiros imigrantes trocar o chá verde, um hábito milenar, pelo cafezinho. E o choque que era se deparar com uma manta de carne seca…
Mais de um século depois, mudanças ocorreram dos dois lados, brasileiros e japoneses influenciaram e foram influenciados pelo convívio mútuo. E, hoje, quando um brasileiro diz que gosta de comida japonesa, pode apostar: ele provavelmente está se referindo ao sushi e ao sashimi. Por aqui, o peixe cru virou sinônimo dessa culinária, que guarda um repertório muito mais rico e diversificado…
A endocrinologista Ellen Simone Paiva, diretora do Citen, conta que uma das perguntas mais freqüentes que ouve dos pacientes relaciona-se a freqüência de consumo da comida japonesa. “Não existe uma recomendação para o consumo específico de comida japonesa. Costumamos recomendar o consumo de um peixe fonte de ômega-3, pelo menos uma vez por semana. É importante ressaltar que o salmão, apesar de muito saudável, confere elevado valor calórico às dietas, e por isso deve ser consumido com moderação”, diz a médica.

Na mesa do brasileiro
A comida japonesa pode ser bem completa em termos nutricionais. “O arroz que é o alimento mais presente na alimentação japonesa supre nossas necessidades de carboidrato, um nutriente essencial para qualquer dieta. As carnes de peixes ou frutos do mar, além de serem proteínas de excelente valor nutricional, são fontes importantes de cálcio, sódio, potássio, fósforo, vitaminas do complexo B, e, em menor quantidade, de ferro e de zinco. Alguns peixes, como salmão, sardinha, arenque ainda contém a chamada gordura do bem ou o ômega-3, uma gordura que exerce um efeito protetor cardiovascular. Legumes também são alimentos bastantes presentes na culinária japonesa, completando as necessidades nutricionais em termos de vitaminas e minerais”, afirma Amanda Epifânio, nutricionista do Citen.
Apesar de saudável e completa, a culinária japonesa também oferece preparações que devem ser evitadas, como as frituras tão tradicionais. Outra dica importante para evitar excessos em restaurantes japoneses é escolher pratos combinados, ao invés das opções de rodízio. “Quase ninguém é capaz de trocar o ‘coma-o-quanto-quiser’ pelas porções de seis rolinhos, mesmo sabendo que, no rodízio, os sushis são preparados de forma tão mecânica que desapontariam qualquer sushiman que se preze… E quando a refeição termina, você devorou algo perto de 350 gramas de carboidratos, 80 gramas de proteína, 50 gramas de gordura e mais de 2.000 calorias. Um total energético muitas vezes superior à recomendação de um dia inteiro”, alerta Amanda Epifânio.

A polêmica do peixe cru…

Alguns peixes, dentre eles o salmão, são hospedeiros intermediários de um verme parasita semelhante a Taenia solium, encontrada nas carnes de porco. Esse parasita causa uma infecção denominada difilobotríase, com sintomas que vão desde distensão e cólicas abdominais a diarréias e anemia grave. “Para consumir um peixe cru com segurança é necessário que ele passe por um processo de congelamento sob temperatura de – 20ºC por 7 dias ou -35ºC por 15 horas, de acordo com as recomendações da ANVISA, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Além do risco de contaminação por esse parasita, as carnes cruas são alimentos de alto grau de contaminação por bactérias, quase todas associadas às condições higiênico-sanitárias dos estabelecimentos e de seus manipuladores”, explica Amanda.
Assim, a melhor forma para evitar intoxicação alimentar ou parasitose é escolher estabelecimentos que sigam as normas da ANVISA, tanto em relação ao processo de congelamento, quanto de higiene-sanitária.

Perigos dos molhos
O tempero japonês mais tradicional é o molho à base de soja, que contém açúcar e sódio, nutrientes que devem ser consumidos com moderação por pessoas com pressão alta ou diabetes. “Como a preparação japonesa não leva quase nenhum outro tempero, o uso de molho de soja não eleva de forma significativa a quantidade de sódio das preparações, porém quando esse tempero é utilizado em saladas ou em preparações como carnes bovinas ou frango, o sal de adição deve ser controlado”, recomenda a nutricionista do Citen.
“O açúcar no molho de soja e em vários molhos tradicionais da culinária japonesa é o grande responsável pelo aumento das calorias no prato, assim pessoas que desejam emagrecer ou simplesmente manter o peso devem consumir moderadamente as iguarias japonesas”, reforça Amanda Epifânio. Pacientes diabéticos devem ter cuidado redobrado, pois além da presença de açúcar em vários molhos, o arroz é muito presente nessa culinária, ou seja, são duas fontes importantes de carboidratos, responsáveis por elevar o açúcar no sangue, quando consumidos exageradamente.

O chá verde
Vários estudos tentam demonstrar os benefícios do chá verde. A principal linha das pesquisas é em relação aos efeitos antioxidantes da bebida, devido a presença de flavonóides, também presentes no chocolate amargo, no vinho tinto, nas frutas vermelhas e na cebola. Alguns efeitos benéficos do consumo do chá verde têm sido observados em estudos epidemiológicos e populacionais, mas somente quando a ingestão da bebida é regular, em grandes doses, e por tempo prolongado. “Seus efeitos mais importantes têm sido evidenciados na prevenção de quadros de demência, na proteção cardiovascular e na longevidade. Os efeitos termogênicos do chá verde são leves, influenciando muito pouco a queima calórica e/ou o auxílio na manutenção ou perda de peso”, destaca Amanda Epifânio.

O que é melhor para emagrecer? Musculação ou aeróbico?

Para que possamos emagrecer é necessário que gastemos mais calorias do que ingerimos. Dessa maneira teremos um balanço calórico negativo. Neste sentido, é indispensável  seguir uma alimentação adequada, ingerindo alimentos saudáveis e pouco calóricos. Porém, uma alimentação saudável não acompanhada de atividade física parece não ser a melhor forma de emagrecer. Seguindo uma dieta, sem atividade aeróbia  pode provocar a diminuição da massa magra muscular: comendo menos você deixa de ingerir calorias, porém, isso não significa que você vá “gastar calorias”. Para queimar calorias de fato a melhor opção é o exercício físico.

Durante uma sessão de exercícios aeróbios geralmente gasta-se mais calorias  do que quando comparadas a uma sessão de musculação. Porém, é valido dizer que a musculação traz adaptações positivas em maior magnitude em relação aos exercício aeróbios. Entre essas adaptações é valido destacar o aumento de massa muscular, pois quanto mais massa muscular maior o metabolismo basal (Metabolismo Basal é a quantidade calórica ou energética que o corpo utiliza, durante o repouso, para o funcionamento de todos os órgãos) do indivíduo. Outro aspecto positivo da musculação diz respeito ao aumento mais expressivo do consumo de oxigênio após o exercício (EPOC) quando comparado aos aeróbios (correrm andar, pedalar etc). O EPOC é importante pois significa que o nosso organismo está “gastando calorias” mesmo após o término de exercício, ou seja, em repouso.

Em resumo, é possivel se gastar mais calorias durante o exercício aeróbio, porém, a musculação é caracterizada por gastar mais calorias após o término de exercício, além de aumentar a massa muscular -o que por si só aumenta o gasto calórico. O ideal é sempre associar os dois tipos de exercícios e assim, conseguir positivamente aumentar o seu gasto calórico total e perder aquela gordura indesejada.

Dieta rica em gordura pode aumentar risco de câncer de mama


Alimentação saudável na adolescência não colabora apenas com a balança. De acordo com pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan, dos Estados Unidos, uma dieta rica em gordura durante a puberdade pode aumentar o risco de câncer de mama anos depois, mesmo que a garota não se transforme em uma adulta com sobrepeso ou obesa.

A professora de fisiologia Sandra Haslam disse ao site Science Daily que os estudos preliminares em animais indicam que as refeições com altas taxas de gordura levam à fabricação de produtos inflamatórios na glândula mamária, que podem promover o surgimento do câncer. E como a puberdade é um período de intenso desenvolvimento e divisão celular, as alterações inflamatórias tendem a ter efeitos duradouros.

A equipe de cientistas fará outros experimentos. Os planos são analisar dois modelos de câncer de mama em ratos e os efeitos de dietas ricas em gordura durante a puberdade, além de testar intervenções anti-inflamatórias projetadas para superar os efeitos negativos do consumo de gordura. Especial para Terra

Caminhada pode ajudar a prevenir problemas de memória, sugere estudo


Caminhar pelo menos 9 km por semana pode ajudar a prevenir a perda de volume cerebral e, consequentemente, a preservar a memória dos efeitos do envelhecimento, segundo recente estudo da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Avaliando 300 pessoas idosas inicialmente livres de demência, os pesquisadores notaram que aqueles que andavam entre nove e 14 km por semana apresentavam, após nove anos de acompanhamento, maior volume cerebral do que aqueles que não caminhavam tanto.
As análises dos exames de imagem do cérebro dos participantes mostraram que aqueles que caminhavam cerca de 72 quarteirões grandes (entre nove e 14 km) por semana apresentavam, nove anos depois, significativamente, maiores volumes de "massa cinzenta" em diversas regiões do cérebro, incluindo nas áreas frontal e occipital, no córtex entorinal e, principalmente, no hipocampo - área intimamente associada à memória. Entretanto, caminhar mais do que 15 km por semana pareceu não ter benefícios adicionais na prevenção de problemas cognitivos.
"O tamanho do cérebro diminui na vida adulta tardia, o que pode causar problemas de memória", escreveu o pesquisador Kirk Erickson em artigo publicado neste mês na revista científica Neurology. "Nossos resultados deveriam encorajar testes bem desenhados de exercícios físicos em adultos mais velhos como uma abordagem promissora para prevenir demência e doença de Alzheimer", completou o especialista.

Dieta pode atuar como remédio na redução de colesterol


Fazer mudanças na dieta pode ser tão eficaz para controlar problemas de colesterol quanto usar estatina, droga mais receitada para o tratamento da doença. Segundo especialistas, cortar do cardápio alimentos gordurosos e incluir vegetais pode diminuir em até 20% os índices.
De acordo com a Associação Brasileira de Nutrologia, para conseguir o resultado é preciso diminuir o consumo de gordura de origem animal, comer mais fibras e alimentos com fitoesterois (compostos presentes em óleos vegetais e adicionados a margarinas).
"Se a pessoa tiver uma dieta desregrada e mudar os hábitos alimentares, os resultados são ainda mais rápidos", explica o presidente da Associação, Durval Ribas Filho.
Há, porém, um limite para os efeitos da mudança alimentar: de acordo com especialistas, em torno de 30% das alterações no colesterol são causadas pela dieta. Além disso, a genética também é um fator determinante. A dieta também não elimina a avaliação médica. "A mesma dieta não funciona para todos", diz Ribas Filho.
www.saude.terra.com.br

Crianças obesas apresentam doença cardiovascular típica de adultos


Estudo mostra que crianças obesas apresentam rigidez nos vasos sanguíneos, problema típico de adultos de meia-idade. A pesquisa, apresentado por Kevin Harris durante o Congresso Cardiovascular Canadense 2010, avaliou 63 crianças com sobrepeso, em média com 13 anos. Os resultados foram comparados aos de outras 55 com peso normal.
A pressão arterial foi medida e houve uma avaliação dos lipídios e índice de massa corporal. Além disso, os voluntários passaram por vários exames para determinar a velocidade da onda de pulso da aorta. Harris, membro do BC Children's Hospital, do Canadá, disse que os resultados demonstram um processo de envelhecimento acelerado nas aortas.
O aumento da rigidez da aorta é geralmente associado ao envelhecimento e aponta uma tendência a problemas cardíacos, que podem levar até a morte em adultos. "Ficamos surpresos ao descobrir que essas crianças obesas já têm vasos sanguíneos rígidos", afirmou o especialista, segundo reportagem do jornal inglês Daily Mail.
A aorta é a maior artéria do corpo humano. Ela carrega e distribui o sangue rico em oxigênio para todas as outras artérias, e normalmente atua como um tampão para a ação de bombeamento do coração. "Rigidez aórtica é um indicador precoce de doença cardiovascular em crianças obesas", disse o médico.
Segundo ele, a aorta normal tem qualidades elásticas que protegem o fluxo de sangue. "Quando essa elasticidade se perde, o resultado é a rigidez aórtica, um sinal de desenvolvimento de doença cardiovascular". Harris fez ainda um alerta: "Temos de repensar os padrões de estilo de vida aceitos na sociedade para proteger a saúde futura dos nossos filhos", disse, lembrando que uma dieta inadequada e o sedentarismo ameçam a saúde e o bem-estar da nova geração.
 

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Mulheres ganham nova fórmula para frequência cardíaca



Estudo americano diz que, nas mulheres, os batimentos máximos por minuto são menores do que nos homens. Tabela de 40 anos atrás não orienta eficientemente.
A fórmula clássica para calcular a frequência cardíaca (batimentos por minuto) máxima e nortear exercícios não serve para mulheres. É o que concluiu um grupo da Universidade Northwestern, em Chicago, que há 18 anos estuda o coração do público feminino. Há 40 anos, a frequência cardíaca máxima (FCM) é definida por uma conta simples: 220 menos a idade da pessoa. O resultado condiz com o que foi observado em pesquisas populacionais.
O problema é que a participação de mulheres nessas antigas pesquisas era mínima. Por isso, os dados não são precisos, diz a coordenadora do novo estudo, a cardiologista Martha Gulat.
Gulat diz que a fórmula deve se tornar padrão. "Não somos "homens em tamanho menor", e até hoje não havia dados sobre mulheres em relação à frequência cardíaca. Fizemos um grande estudo e as evidências são muito fortes."
Publicado no "Circulation", da Sociedade Americana do Coração, o estudo incluiu 5.500 mulheres. E concluiu que a FMC da mulher é entre oito e dez batimentos/ minuto menor do que a do homem da mesma idade. "Sabendo sua FCM de forma precisa, a mulher pode atingir os objetivos pretendidos com o treino", diz Gulat.
A cardiologista também diz que o novo padrão permite diagnósticos mais realistas no teste de esforço (eletrocardiograma na esteira).
Segundo Turíbio Leite, professor de medicina do esporte da Unifesp, esse é o primeiro estudo avaliando diferenças de gênero na FCM. "Tem fundamento, mas não sei como será a aplicação."
A maior dificuldade, segundo Gulat, é fazer o cálculo: 206 menos 88% da idade. "Uma calculadora resolve. Estamos preparando um aplicativo para iPhone e internet", conta ela.
Poucos estudos
"A mulher não se iguala ao homem no desempenho físico. Há poucos estudos específicos para elas", concorda o cardiologista e médico do esporte Nabil Ghorayeb.
Para Ghorayeb, montar treinos baseados em índices femininos é interessante, mas é preciso mais pesquisa para validar a nova fórmula.
Cláudio Silva, presidente da Associação Brasileira de Academias, diz que o ideal seria incorporar já esses dados. "Os fabricantes poderiam imprimir as novas tabelas nos aparelhos", diz.

Hoje, muitas esteiras têm no painel um quadro com as frequências cardíacas segundo a fórmula que não diferencia homens e mulheres.
Embora haja um desvio padrão, a frequência máxima obtida por fórmula é fixa para cada ano de vida. O condicionamento permite que a pessoa aumente a intensidade da atividade sem ultrapassar a "zona-alvo" do treino. São frequências entre 65% e 85% da máxima, que atendem a diferentes objetivos.
Fonte: Folha de S. Paulo

* Voce sabia? No Studio Fitness ONE, o acompanhamento é individualizado com personal trainer que monitora sua freqüência cardíaca diretamente com frequencímetro objetivando sempre atingir a zona de treinamento calculada na avaliação funcional!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Estrias? Saiba como surgem e como tratá-las!



O final de ano está chegando, festas, férias,viagens, são os próximos planos a serem preparados e pensados por todos.

Junto com tanta felicidade, depois de um ano trabalhando, correndo de um lado para outro, atingindo objetivos, praia, sol, biquínis, piscina, pés para cima em em nossa mente.

Mas com esses pensamentos parece que é uma coisa incrível, automático, nos olhamos no espelho e vemos que não gostaríamos de estar como queríamos, principalmente quando vemos as estrias em nosso corpo, não adianta, cerca de 90% ou até mais mulheres e homens, possuem essas pequenas lesões que tem a capacidade de nos tirar do sério.

As estrias são lesões decorrentes da ruptura das fibras de colágeno e elastina da pele, podendo aparecer em qualquer região do corpo, mas se concentrando principalmente nas áreas de maior tração, como por exemplo, as coxas, seios, bumbum e abdômem, e nos homens principalmente no tronco.

Entre outros fatores, aqueles que mais são causadores do surgimento delas, é o famoso efeito sanfona, além do crescimento acelerado e rápido, o desequilíbrio hormonal, que favorecem seu surgimento. Conseguimos diferenciar as estrias de acordo com a coloração que elas possuem.

Por exemplo as estrias vermelhas, indicam a primeira fase do processo.

O estiramento excessivo da pele tem como consequência a ruptura das fibras, o que causa um processo de cicatriz que no começo tem uma aparência avermelhada, isso porque ainda há presença de circulação local.

Nesta fase, a observação com o próprio corpo é fundamental, pois assim conseguimos detectar o problema, e se detectado nesta fase, permite a aplicação de tratamentos com um melhor resultado.

Por isso na hora em que você for tomar banho, ou for trocar de roupa, ou qualquer coisa do gênero, observe bem seu corpo, e havendo a constatação  das estrias vermelhas, comece a hidratar o local e fazer esfoliação, assim esses procedimentos irão ajudar na contenção do processo.

Já quando as estrias não estão mais vermelhas e sim branquinhas, é um indicativo de que elas já estão instaladas em seu corpo, pois nesta fase, quando se encontram brancas já ocorreu o comprometimento da circulação local, e o processo de fibrose se consolidou.

Neste caso uma vez consolidadas, elas não serão mais removidas, portanto nesta fase os cuidados serão no sentido de suavizá-las e claro evitar o surgimento de outras.
Independente de estarem vermelhas ou brancas, o tratamento irá se utilizar das mesmas técnicas, o que irá variar, de acordo com as instruções de seu médico é a quantidade de sessão, e a combinação de protocolos.

Na verdade, os tratamentos tem como objetivo principal, preencher as estrias com a formação natural de novas fibras de colágeno.

Hoje em dia, com a tecnologia, à favor da beleza, encontramos muitos tratamentos como a mesoterapia, carboxiterapia, dermoabrasão, peelings, laser, que combinados, claro que de uma maneira determinada, conseguem suavizar as estrias antigas.

Confira o programa de combate às estrias da Body Clinic! Sessões semanais ou quinzenais de mesoterapia e procedimentos estéticos que reduzem expressivamente o tamanho das estrias! Agende uma avaliação gratuita!

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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Voce sabe o que são aliméticos?


Depois dos “famosos” nutricosméticos que prometem a beleza de dentro para fora, agora é a vez dos aliméticos, a Beauty’in lançou uma linha de produtos e alimentos para a beleza, que cuidam do nosso corpo de dentro pra fora.

Segundo a marca os aliméticos são alimentos com propriedades cosméticas que prometem complementar a ingestão de vitaminas e minerais.

Com o pretesto de popularizar os nutricosméticos, até então encontrados apenas em farmácias de manipulação, a Beauty’in apresenta dois “tipos” de produtos, os Beauty Drink e os Beauty Candy.

Os produtos da linha Beauty Drink vêm em oito sabores diversificados e com propriedades distintas. O líquido que vem na garrafa é água, na tampa, os componentes vêm em pó (chamada de twist cap) e são liberados quando abrimos a garrafa.

Além de não conter conservantes, a bebida tem zero açúcar, zero gordura, baixíssimo teor de sódio e muitas vitaminas, minerais, proteínas, aromas naturais e frutas orgânicas. Elas se dividem entre efeitos imediatos e cumulativos.

Já as Beauty Candys são balas feitas de colágeno e vitaminas que vêm em quatro sabores. Todos os produtos oferecem benefícios como cuidados com cabelos, unhas e corpo. As balas são feitas a base de colágeno, que fornecem proteínas precursoras das fibras elásticas, resultando numa pele mais saudável. Todas sem conservantes, gorduras e sódio.
São super práticos,  fáceis de incluir no dia a dia. As balas são perfeitas para consumir no intervalo das refeições, além dos benefícios já citados, ajudam a “enganar” a fome.
No site da marca você encontra todas as informações referentes aos produtos, inclusive a tabela nutricional.

Beauty Drinks e Beauty Candys! Em breve no Studio Fitness ONE! 

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O mais novo sucesso para acabar com a gordura localizada: LIPOSSOMAS DE GIRASSOL!



Celulite, flacidez, culote e gordura localizada são os tormentos das mulheres que gostam de manter o corpo em forma num país tropical e cheio de praias como o nosso. Entretanto, como ficar atraente e com a auto-estima lá em cima convivendo com esses ‘adereços’ indesejados?

A última novidade para tratar o problema são os Lipossomas de Girassol, que mobilizam e destroem a gordura com as suas propriedades lipotróficas (mobilizadora de gordura) e ações lipolíticas (destruidora de gordura). Além de conseguir exterminar a gordurinha localizada, os Lipossomas de Girassol melhoram os níveis de colesterol e triglicérides, e auxiliam na perda de peso.

O procedimento para o Lipossoma de Girassol acontece da seguinte forma: aplicação intradérmica (mesoterapia ou intradermoterapia) de sete em sete dias, com o mínimo de cinco sessões, na região a tratar. Assim, a gordura é eliminada naturalmente, sem a necessidade de cânulas ou qualquer tipo de aspiração, o que ajuda para uma melhor recuperação e para quem tem medo de tratamentos agressivos.

A substância Lipossomas de Girassol pode ser aplicada na gordurinha localizada no abdome, culotes e na região supra púbica. O processo corrige imperfeições que possam existir e quando associado a outras técnicas e tratamentos, como a drenagem linfática, a carboxiterapia e o ultra som, os resultados são ainda melhores.

Esse método de tratamento de gordura localizada com o Lipossomas de Girassol não é invasivo e pode ser feito em consultório. Após a aplicação a pessoa pode retornar as suas atividades imediatamente. Mas, como emagrecer e se livrar das gordurinhas não é milagre, é tratamento mesmo, continuam valendo as atividades físicas regulares, a dieta equilibrada e, no caso das mulheres, a avaliação clínica e hormonal periódica, pois, com o organismo em equilíbrio, os resultados são mais rápidos e satisfatórios

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Macro e MicroNutrientes na Atividade Física

 

Carboidratos


O efeito ergogênico (melhora de performance na atividade física) da ingestão de carboidratos durante o exercício já foi consistentemente demonstrado em vários experimentos, muitos dos quais efetuados durante etapas de muitas horas de duração. Foi demonstrado que o exercício prolongado reduz acentuadamente o nível de glicogênio muscular, exigindo constante preocupação com sua reposição, porém, apesar de tal constatação, tem sido observado um baixo consumo de carboidratos pelos atletas.
 Estima-se que a ingestão de carboidratos correspondente a 60-70% do aporte calórico diário atende à demanda de um treinamento esportivo.

 

Proteínas


Para indivíduos sedentários recomenda-se o consumo diário de proteínas (RDA) entre 0,8 e 1,2g/kg de peso/dia. Tem sido constatada uma maior necessidade de ingestão para aqueles indivíduos praticantes de exercícios físicos, pois as proteínas contribuem para o fornecimento de energia em exercícios de endurance (extenuantes), sendo, ainda, necessárias na síntese protéica muscular pós-exercício. Para atletas de endurance, as proteínas têm um papel auxiliar no fornecimento de energia para a atividade, calculando-se ser de 1,2 a 1,6g/kg de peso a necessidade diária. Para os atletas de força, a proteína tem papel importante no fornecimento de “matéria-prima” para a síntese de tecido, sendo de 1,4 a 1,8g/kg de peso as necessidades diárias.

 

Lipídios


Um adulto necessita diariamente cerca de 1g de gordura por kg/peso corporal, o que significa 30% do valor calórico total (VCT) da dieta. A parcela de ácidos graxos essenciais (ácido linoléico e ácido linolênico) deve ser de 8 a 10g/dia. Para atletas, tem prevalecido a mesma recomendação nutricional destinada à população em geral, portanto, as mesmas proporções de ácidos graxos essenciais, que são: 10% de saturados, 10% de poliinsaturados e 10% de monoinsaturados.

 

Vitaminas


Para atletas em regime de treinamento intenso, tem sido sugerido, o que tem gerado controvérsia, o consumo de vitamina C entre 500 e 1.500mg/dia (proporcionaria melhor resposta imunológica e antioxidante) e de vitamina E (aprimoraria a ação antioxidante). Em muitos desses casos, a ingestão se deu via suplementos vitamínicos, que vale a pena ressaltar, indicados sob prescrição médica ou nutricional.

 

Minerais


O zinco está envolvido no processo respiratório celular e sua deficiência em atletas pode gerar anorexia, perda de peso significativa, fadiga, queda no rendimento em provas de endurance e risco de osteoporose, razão pela qual tem sido sugerido a utilização em suplementação alimentar.

Atletas do sexo feminino, em dietas de restrição calórica, podem sofrer deficiências no aporte de minerais. É o caso do cálcio, envolvido na formação e manutenção óssea. O baixo nível de ferro, que ocorre em cerca de 15% da população mundial, causa fadiga e anemia, afetando a performance e o sistema imunológico. Recomenda-se atenção especial ao consumo de alimentos com ferro de elevada biodisponibilidade.

sábado, 23 de outubro de 2010

Outubro! Mes de combate a obesidade!


Cardiologista e nutrólogo do Hospital do Coração orienta e dá dicas de como prevenir a obesidade que se tornou um problema de saúde pública.

No próximo dia 27 de outubro é considerado o Dia Nacional de Controle da Obesidade – um assunto que é considerado uma epidemia mundial. Segundo estimativa da OMS (Organização Mundial de Saúde) é provável que 200 mil pessoas morram anualmente em decorrência destas complicações na América Latina.
A obesidade e o sobrepeso atingiram proporções epidêmicas no Brasil, afetando mais de 50% da população em nosso país. De acordo com uma  pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, estima-se que aproximadamente 15 milhões de brasileiros são obesos e mais de 60 milhões apresentam sobrepeso.

“A obesidade é um problema de saúde pública e um fator de risco para inúmeras patalogias como infarto agudo do miocárdio, derrames e redução da expectativa de vida. Ela é caracterizada pelo excesso de gordura corporal, dieta altamente calórica, vida sedentária, fatores genéticos ou psicológicos e o seu diagnóstico ainda é feito pela avaliação da composição corpórea, que mede a quantidade de músculo, gordura e líquidos no corpo”, explica o Dr. Daniel Magnoni .

Segundo o nutrólogo, define-se obesidade mórbida quando o índice de massa corporal (IMC), que é calculado por meio da divisão do peso em quilos pela altura em metros ao quadrado (kg/m2), é maior que 40. Nestes casos, o risco de morte praticamente duplica devido a maior ocorrência de doenças associadas à obesidade, tais como hipertensão, diabetes, apneia do sono, cardiopatias, entre outras. Este risco também encontra-se elevado nos pacientes com IMC maior que 35 e que apresentam uma das doenças já mencionadas.
                                                              
Controle o seu peso e ganhe saúde
O excesso de peso desgasta as articulações, especialmente as do joelho. Por outro lado, aumenta o risco de desenvolver doenças cardiovasculares, hipertensão arterial e diabetes. “Para evitar o consumo de alimentos calóricos e controlar o peso, é importante dar preferência aos queijos, leites e iogurtes desnatados, consumir pequenas porções e em pratos pequenos, substituir a manteiga por cremes vegetais ricos em óleos mono e poli-insaturados, deixar as guloseimas para ocasiões especiais e incluir muitas verduras e frutas nas refeições diárias. Outra dica importante é a inclusão de alimentos frescos na maioria das refeições e evitar alimentos prontos, processados e fast food”, orienta Dr. Magnoni.
                                   
A obesidade – um problema de saúde pública
A obesidade é uma doença que não respeita sexo, idade ou classe social. “Atualmente observa-se uma tendência preocupante no aumento da sua incidência, sobretudo pela mudança dos hábitos alimentares da população que vem preferindo o consumo de alimentos ricos em gordura e carboidratos, além de realizar a prática de exercícios físicos com menos frequência”, esclarece Dr. Magnoni.
Considerada uma doença multifatorial, a obesidade depende de herança genética, fatores ambientais, fatores psicológicos, entre outros. Segundo o nutrólogo, é importante conhecer o paciente, ouvir detalhadamente e entender a origem cultural, social, orgânica ou psicológica da obesidade para iniciar o  processo de cura.
De acordo com uma pesquisa nacional, coordenada pelo Serviço de Nutrologia do HCor,  grande parte dos obesos possui dificuldades em conseguir empregos, tem salários menores, e são evitados nas relações amorosas, além de serem mal acomodados no transporte público, entre outros fatores.
Na atualidade, além da atuação clínica, os grande centros de obesidade podem efetivar ações mais específicas como correções cirúrgicas. Desta forma, a cirurgia isoladamente não representa a cura da obesidade, mas uma nova ferramenta que, quando associada a reeducação alimentar, a prática de atividades físicas e ao acompanhamento psicológico garantem resultados mais eficazes.
Fonte: HCor

* No Studio Fitness ONE voce tem acompanhamento individualizado por médico e nutricionista!